FONTE: http://www.cultura.mg.gov.br/?task=interna&sec=1&cat=39&con=1690
O Museu da Cachaça de Salinas teve a ordem de início para sua primeira etapa assinada no dia 05 de março. Com a presença de Mauro Santos, representando o secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, e do prefeito de Salinas, José Antônio Prates, a assinatura aconteceu no Salão de Eventos da Prefeitura e contou, ainda, com a participação de produtores de cachaça da região e autoridades. A empresa vencedora do processo licitatório foi a Construtora Cherem Ltda., da cidade de Lavras, que nesta primeira etapa realizará a construção do edifício para sediar o Museu da Cachaça. O valor liberado para a construção é de mais de R$ 3,5 milhões.
Em uma concepção moderna, visando à atração de turistas e interessados no tema para a região Norte do Estado, o museu, que integra o projeto estruturador do Governo de Minas “Circuitos Culturais do Interior”, vai reunir valores relacionados à fabricação e à circulação da bebida, que foram recentemente reconhecidos em processo de Registro do Bem, realizado pelo Iepha/MG. O Museu da Cachaça irá contar a história da produção, distribuição e consumo dessa bebida, em torno da qual estabeleceram-se relações sociais e simbólicas de repercussão regional e nacional.
Salinas fica numa região consagrada nacionalmente por produzir cachaça de qualidade, como ocorre com outros produtos no mundo, que possuem certificação de qualidade exatamente pela denominação de origem controlada – exemplo de azeites, vinhos e queijos em países como Espanha e França. Assim, a cachaça é um dos pilares da economia regional, sendo um produto fundamental na geração de emprego e renda e também na divulgação dos valores, tradições e ofícios mineiros.
A motivação para erguer o Museu da Cachaça, idealizado pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, por meio das Superintendências de Museus e de Interiorização, em parceria com a Prefeitura Municipal de Salinas, vem do fato de Salinas ser um pólo na fabricação da cachaça. A idéia é ter um museu como instituição viva, dinâmica, como um equipamento urbano, social e econômico capaz de valorizar a produção local e de atrair pessoas e investimentos para a região, desenvolvendo a cadeia produtiva da região.
As regiões Norte, Jequitinhonha e Rio Doce respondem, juntas, por cerca de 63% da produção no Estado. A proposta museológica é que sejam incorporados, desde os modos de fazer o produto, até sua comercialização e consumo, mediados pelas relações sócio-culturais inerentes ao processo, num constante diálogo com os diversos agentes historicamente envolvidos. Assim, orientado pelas três etapas de sua produção (agrícola, artesanal/industrial e comercial), o eixo das propostas museológica e museográfica do Museu da Cachaça quer, na verdade, trilhar o visitante a partir dos cinco sentidos (olfato, audição, visão, paladar e tato), possibilitando uma percepção sensorial do universo da fabricação da cachaça.
O Museu será construído em um terreno de seis mil metros quadrados, destinados pela Prefeitura, com proposta para praça, espaço para convivência e um núcleo para roda de negócios, a fim de incrementar a cadeia produtiva. A área construída deve ocupar cerca de 50% do terreno. A área é central, privilegiada, onde ficava o antigo aeroporto de Salinas.
O Museu da Cachaça será aberto ao público para visitação com entrada gratuita e também com ingressos que vão garantir a manutenção do próprio espaço, elaborado para sua sustentabilidade ao longo do tempo. Certamente haverá política de diferenciação de preços destes ingressos, assim como franquia para segmentos de público específicos.
O Museu da Cachaça de Salinas teve a ordem de início para sua primeira etapa assinada no dia 05 de março. Com a presença de Mauro Santos, representando o secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Paulo Brant, e do prefeito de Salinas, José Antônio Prates, a assinatura aconteceu no Salão de Eventos da Prefeitura e contou, ainda, com a participação de produtores de cachaça da região e autoridades. A empresa vencedora do processo licitatório foi a Construtora Cherem Ltda., da cidade de Lavras, que nesta primeira etapa realizará a construção do edifício para sediar o Museu da Cachaça. O valor liberado para a construção é de mais de R$ 3,5 milhões.
Em uma concepção moderna, visando à atração de turistas e interessados no tema para a região Norte do Estado, o museu, que integra o projeto estruturador do Governo de Minas “Circuitos Culturais do Interior”, vai reunir valores relacionados à fabricação e à circulação da bebida, que foram recentemente reconhecidos em processo de Registro do Bem, realizado pelo Iepha/MG. O Museu da Cachaça irá contar a história da produção, distribuição e consumo dessa bebida, em torno da qual estabeleceram-se relações sociais e simbólicas de repercussão regional e nacional.
Salinas fica numa região consagrada nacionalmente por produzir cachaça de qualidade, como ocorre com outros produtos no mundo, que possuem certificação de qualidade exatamente pela denominação de origem controlada – exemplo de azeites, vinhos e queijos em países como Espanha e França. Assim, a cachaça é um dos pilares da economia regional, sendo um produto fundamental na geração de emprego e renda e também na divulgação dos valores, tradições e ofícios mineiros.
A motivação para erguer o Museu da Cachaça, idealizado pela Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, por meio das Superintendências de Museus e de Interiorização, em parceria com a Prefeitura Municipal de Salinas, vem do fato de Salinas ser um pólo na fabricação da cachaça. A idéia é ter um museu como instituição viva, dinâmica, como um equipamento urbano, social e econômico capaz de valorizar a produção local e de atrair pessoas e investimentos para a região, desenvolvendo a cadeia produtiva da região.
As regiões Norte, Jequitinhonha e Rio Doce respondem, juntas, por cerca de 63% da produção no Estado. A proposta museológica é que sejam incorporados, desde os modos de fazer o produto, até sua comercialização e consumo, mediados pelas relações sócio-culturais inerentes ao processo, num constante diálogo com os diversos agentes historicamente envolvidos. Assim, orientado pelas três etapas de sua produção (agrícola, artesanal/industrial e comercial), o eixo das propostas museológica e museográfica do Museu da Cachaça quer, na verdade, trilhar o visitante a partir dos cinco sentidos (olfato, audição, visão, paladar e tato), possibilitando uma percepção sensorial do universo da fabricação da cachaça.
O Museu será construído em um terreno de seis mil metros quadrados, destinados pela Prefeitura, com proposta para praça, espaço para convivência e um núcleo para roda de negócios, a fim de incrementar a cadeia produtiva. A área construída deve ocupar cerca de 50% do terreno. A área é central, privilegiada, onde ficava o antigo aeroporto de Salinas.
O Museu da Cachaça será aberto ao público para visitação com entrada gratuita e também com ingressos que vão garantir a manutenção do próprio espaço, elaborado para sua sustentabilidade ao longo do tempo. Certamente haverá política de diferenciação de preços destes ingressos, assim como franquia para segmentos de público específicos.
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